A ANSIEDADE DO PROFESSOR E DO ALUNO

Todo educador na expectativa do início do ano letivo em receber “n” alunos, tem momentos de ansiedade e medo. Essas questões serão analisadas numa visão psicológica para que possa ajudar o professor a superar tais dificuldades e não repercutir na criança na hora da inclusão. Mas em contrapartida muitos alunos em especial os deficientes intelectuais também passam por momentos de ansiedade ao entrar na escola regular necessitando de ajuda da família e em especial do professor e até de especialistas.

Segundo Costa (2002), várias pessoas já se sentiram diante de uma situação em que ficam ansiosas, e enquanto isso não se resolve, a ansiedade se instala para algumas, de modo incontrolável. Às vezes, existe um motivo para apresentar a ansiedade, como o stress provocado por um conflito interno ou externo.

 Os sintomas vão surgindo espontaneamente, sob forma de ataques de ansiedade e aos poucos, estes sintomas progridem para ataques de pânico.

Segundo o Instituto de Saúde Mental dos Estados Unidos, a década de 90 foi considerada como a década do cérebro, porque naquele país, a investigação do sistema nervoso passou a ser o principal foco de investimento em saúde. O Presidente Bush, em julho de 1989, assinou um decreto sobre esse estudo. Com isso, o National Institute of Mental Health (NIMH) vem desenvolvendo um programa que visa alertar que a ansiedade é um problema de saúde pública, e uma doença que pode ser diagnosticada e tratada. Este programa é denominado Anxiety Disorders Education Program (COSTA, 2002, p. 91.

De acordo com Barone, (2005) a ansiedade é um distúrbio mental comum, caracterizado por sentimentos subjetivos de antecipação, temor ou apreensão, levando a alterações de comportamento, dificultando o aprendizado, a concentração e adaptação do aluno no ambiente escolar.

Segundo Ruiz (2002), várias pessoas já se sentiram diante de uma situação em que ficam ansiosas, e quando isso se resolve, a ansiedade passa. Mas para algumas, este problema é incontrolável. Às vezes, existe um motivo para apresentar a ansiedade, como exemplo o stress provocado por um conflito interno ou externo. Mas, em alguns casos para essa ansiedade não existe motivo aparente.

Em geral, os sintomas vão surgindo espontaneamente, sob forma de ataques de ansiedade. Mas aos poucos, estes sintomas progridem para ataques de pânico, por exemplo.

Muitos casos como este vem acontecendo diariamente, o que levantou uma certa preocupação entre os profissionais de saúde, que resolveram investir em pesquisas para descobrir as causas e qual forma de tratamento eficaz para esses distúrbios que atacam o sistema nervoso.

Segundo o Instituto de Saúde Mental dos Estados Unidos, a década de 90 foi considerada como a década do cérebro, porque naquele país, a investigação do sistema nervoso passou a ser o principal foco de investimento em saúde. Em julho de 1989, Bush assinou um decreto declarando a importância de se investir em estudos sobre o cérebro humano. E isso refletiu em todos os laboratórios do mundo, que investem em pesquisas sobre distúrbios mentais como depressão, stress, esquizofrenia, síndrome do pânico, ansiedade, entre outras. Com o desenvolvimento e novas descobertas, muitas pessoas que sofrem desses males poderão superá-los.

Com isso, o National Institute of Mental Health (NIMH) vem desenvolvendo um programa que visa alertar que a ansiedade é um problema de saúde pública, e uma doença que pode ser diagnosticada e tratada.

Muitas pessoas que apresentam ataques de pânico, medo, pensamentos irracionais, comportamentos compulsivos, pesadelos ou sintomas físicos de amedrontamento e ansiedade são pacientes freqüentes dos prontos-socorros e outros tipos de serviços médicos. Esses tipos de distúrbio muitas vezes ocorrem devido a depressão, alcoolismo, usos de drogas ou outro problema mental.

A ansiedade não é considerada somente um “ataque de nervos”, e sim uma doença, muitas vezes relacionada com experiências de vida do paciente, com causas biológicas.

A ansiedade é um distúrbio mental comum, caracterizada por sentimentos subjetivos de antecipação, temor ou apreensão, ou por um senso de desastre eminente ou morte, associados a vários graus de excitação, levando a alterações de comportamento, dificultando no aprendizado, na concentração e adaptação.